Continuo a falar de ti. Continuo a falar para ti mesmo sabendo-te longe de mim, do nosso mundo. Tentar não pensar, afastar o pensamento seria conformar-me e fazer-te no passado. E isso não é possível já que continuas presente nos meus dias, nos meus momentos de alegria, nos meus rasgos de nostalgia...
Há coisas que não se esquecem e há coisas que não nos deixam esquecer... não nos deixam ou, não queremos esquecer!... e tu deixaste-me o eterno e a eternidade para te poder recordar e fazer reviver. E eu não quero esquecer.
Cada trecho de ti está gravado em mim e é curioso como às vezes posso lembrá-lo em pequenos detalhes, muito tempo depois. Um momento julgado apagado renasce pelos passos imaginários de um caminho que um dia existiu.
As lembranças, algumas vezes enternecem-me, outras vezes arrasam-me. E há também ocasiões em que elas me despertam um sorriso interior há muito esquecido. De certa forma elas cumprem o papel de me lembrar que não desperdicei por inteiro a minha vida. Chegam a recuperar algo que, por vezes, chego a pensar que nem foi meu.
Mas foi.
Foste meu. Fui tua. Fomos momentos. Fomos uma pequena mas, grande vida...
Há coisas que não se esquecem e há coisas que não nos deixam esquecer... não nos deixam ou, não queremos esquecer!... e tu deixaste-me o eterno e a eternidade para te poder recordar e fazer reviver. E eu não quero esquecer.
Cada trecho de ti está gravado em mim e é curioso como às vezes posso lembrá-lo em pequenos detalhes, muito tempo depois. Um momento julgado apagado renasce pelos passos imaginários de um caminho que um dia existiu.
As lembranças, algumas vezes enternecem-me, outras vezes arrasam-me. E há também ocasiões em que elas me despertam um sorriso interior há muito esquecido. De certa forma elas cumprem o papel de me lembrar que não desperdicei por inteiro a minha vida. Chegam a recuperar algo que, por vezes, chego a pensar que nem foi meu.
Mas foi.
Foste meu. Fui tua. Fomos momentos. Fomos uma pequena mas, grande vida...
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