Mais um dia. Mais um dia e nada aconteceu.
Ou talvez, o que desejo que aconteça, não acontece!
Estou cansada!
Não, não estou cansada... estou exausta!
Exausta de quê, afinal?
De tudo que maquinalmente faço e de nada, do nada que não existe mas, que me cansa mais do que o que tenho e faço.
Não quero, não me apetece fazer nada.
Que mais há, que não tenha feito, ainda?
Nada! Já fiz tudo e concluo que nada fiz!
Que dia!
Que momentos!
Que horas!
Que minutos infinitos de desespero, nem sei porquê!
Apetece-me escrever. Mas escrever o quê?
Já disse tudo e tudo de tantas formas, que já nem sei de que falo!
Apetece-me perder a compostura. Rebolar no chão, fazer uma birra, gritar, espernear, dizer palavrões!
Já dancei, já saltei à corda, já corri, já andei pela rua sem destino, já chorei até!
Mas, nada me arrancou do peito este desalento, este sentir que me sufoca!
Estou presa. Sinto-me presa dentro de mim mesma.
Apetece-me querer!
Querer, o quê?
Que me falta, afinal?
Que me falta para preencher este buraco que tenho no meu peito, este vazio tão imenso?
Ou talvez, o que desejo que aconteça, não acontece!
Estou cansada!
Não, não estou cansada... estou exausta!
Exausta de quê, afinal?
De tudo que maquinalmente faço e de nada, do nada que não existe mas, que me cansa mais do que o que tenho e faço.
Não quero, não me apetece fazer nada.
Que mais há, que não tenha feito, ainda?
Nada! Já fiz tudo e concluo que nada fiz!
Que dia!
Que momentos!
Que horas!
Que minutos infinitos de desespero, nem sei porquê!
Apetece-me escrever. Mas escrever o quê?
Já disse tudo e tudo de tantas formas, que já nem sei de que falo!
Apetece-me perder a compostura. Rebolar no chão, fazer uma birra, gritar, espernear, dizer palavrões!
Já dancei, já saltei à corda, já corri, já andei pela rua sem destino, já chorei até!
Mas, nada me arrancou do peito este desalento, este sentir que me sufoca!
Estou presa. Sinto-me presa dentro de mim mesma.
Apetece-me querer!
Querer, o quê?
Que me falta, afinal?
Que me falta para preencher este buraco que tenho no meu peito, este vazio tão imenso?
Faltas-me tu!
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