Na ânsia de te ter, quis imaginar que conseguiria suportar a tua ausência, viver longe do teu mundo, não te ver, não te tocar, não te cheirar, que saberia viver este sentimento enclausurado dentro do meu peito… loucamente me engano, nunca serás meu… nem saberei viver sem ti a meu lado.
Sinto tanta saudade que não consigo ver o final desta eterna ansiedade porque sem o teu amor não conseguirei suportar este inferno no meu interior que me consome sem piedade.
Fizeste-me prisioneira do nosso tempo, dos nossos momentos, dos nossos beijos que não quero esquecer. Hoje vivo das e nas sombras do passado.
Felizmente tenho em cada sonho a tua visita, meu amor.
Tu que caminhas de pés descalços no lusco-fusco do meu quarto, tu, que acendes a noite com a tua terna voz, tu, que te deitas na minha cama e me abraças e me beijas e me acaricias os cabelos, tu, que nos meus sonhos me fazes tua, só tua... e te faço meu, só meu...
Tu, meu amor, pareces ser a única constante desta minha peregrinação, a tua alma a minha amarra e a razão de tudo o teu olhar.
E, da saudade do teu olhar, foi concebido este amor...
Sinto tanta saudade que não consigo ver o final desta eterna ansiedade porque sem o teu amor não conseguirei suportar este inferno no meu interior que me consome sem piedade.
Fizeste-me prisioneira do nosso tempo, dos nossos momentos, dos nossos beijos que não quero esquecer. Hoje vivo das e nas sombras do passado.
Felizmente tenho em cada sonho a tua visita, meu amor.
Tu que caminhas de pés descalços no lusco-fusco do meu quarto, tu, que acendes a noite com a tua terna voz, tu, que te deitas na minha cama e me abraças e me beijas e me acaricias os cabelos, tu, que nos meus sonhos me fazes tua, só tua... e te faço meu, só meu...
Tu, meu amor, pareces ser a única constante desta minha peregrinação, a tua alma a minha amarra e a razão de tudo o teu olhar.
E, da saudade do teu olhar, foi concebido este amor...